Kyoto é uma cidade com muitos atrativos turísticos, portanto será fácil definir o que fazer.
1. Ir ao templo Kiyomizu-dera
O templo Kiyomizu-dera é um dos mais importantes de Kyoto e não pode ficar fora do roteiro. O local fica em uma montanha e tem uma varanda imensa sustentada apenas por colunas de madeira de 13 metros de altura.
De lá, é possível ter uma visão panorâmica da cidade, além de estar cercado pela natureza, com muitas árvores e cerejeiras, ainda mais encantador na primavera, quando a planta floresce. O ingresso custa aproximadamente 500 ienes (R$ 20,10).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
2. Conhecer o santuário Fushimi-Inari-Taisha
O santuário Fushimi-Inari-Taisha é belíssimo, cheio de história e, claro, muitos turistas. Construído em homenagem ao Deus do arroz e saquê, a capela possui, atrás dos prédios principais, 4 km de toris laranjas, considerados portais xintoístas.
Localizado ao Sul, a atração tem fácil acesso de transporte publico a partir da Estação Kyoto. Basta desembarcar na Estação Inari e o santuário está à frente. Outra alternativa é pegar a Linha Keihan para a Estação Fushimi Inari e caminhar por 7 minutos; para comprar o ingresso, clique neste link.
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3. Ver de pertinho o Templo do “Pavilhão de Ouro”
Conhecido como Templo do “Pavilhão de Ouro”, o Kinkaku-Ji é outro destino imperdível em Kyoto. O local é cercado por jardins, além de ter um incrível lago na frente, onde reflete a imagem dourada da construção.
O espaço, inclusive, devido ao revestimento de ouro, é considerado um dos cartões-postais do Japão. Cada ticket custa 500 ienes(R$ 20,10).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
4. Conhecer o “Pavilhão Prateado”
O Templo Ginkaku-ji, conhecido como “Pavilhão Prateado”, foi construído nas montanhas de Kyoto para servir de refúgio durante a guerra, com intenção de ser totalmente revestido de prata, assim como o Kinkaku-Ji foi de ouro, mas, no fim, o projeto não saiu do papel. Cada ticket custa 500 ienes(R$ 20,10).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
5. Visitar o Nanzen-ji
Instalado no centro de Kyoto, o templo budista Nanzen-ji recebe grande fluxo de turistas ao longo do ano. O espaço, inicialmente construído como uma vila imperial, foi transformado em uma basílica posteriormente.
O Nanzen-ji é um dos mais importantes da cidade e faz parte de um grande complexo com ao menos 12 sub-santuários ao redor. O ingresso custa 500 ienes(R$ 20,10).
Para visitar o ponto turístico é fácil, pois a parada de ônibus Keage fica a apenas 10 minutos de caminhada do templo.
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6. Explorar o Templo Kodai-ji
O Templo Kodai-ji foi fundado em 1606 pela viúva de Toyotomi Hideyoshi, Nene, para homenagear a memória do marido, uma das figuras mais emblemáticas do período Sengoku.
Com arquitetura de impressionar a todos, o espaço conta com belíssimos jardins que mudam de aparecia conforme as estações do ano. Na primavera, por exemplo, o santuário fica repleto de cerejeiras. Enquanto no outono, as folhas avermelhadas caem no chão e criam um cenário tao bonito quanto o anterior. O ingresso custa 600 ienes(R$ 24,18).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
7. Descobrir o Palácio Imperial de Kyoto
Um dos programas imperdíveis durante a viagem por Kyoto é visitar Palácio Imperial. É importante ressaltar que a cidade foi a capital do Japão por mais de 1000 anos e o local, ainda pertencente aos imperadores japoneses, é um legado da história asiática.
O casarão é lindíssimo por fora, mas a verdadeira beleza está na parte interna, com jardins exuberantes, aposentos, objetos reais, entre outras regalias. A visita deve ser agendada no site oficial.
8. Castelo Nijo-jo
O Castelo Nijo-jo é um dos monumentos mais emblemáticos de Kyoto e um Patrimônio Mundial da Unesco. O local foi construído em 1603, como residência oficial de Tokugawa Ieyasu, primeiro shogun do período Edo (1603-1867).
Além da arquitetura, um grande destaque é o Palácio Ninomaru, famoso pelos “pisos rouxinol” (uguisu-bari), projetados para emitir sons semelhantes ao canto de pássaros quando pisados, um mecanismo, à época, para prevenir intrusos. O ingresso custa 600 ienes(R$ 24,18).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
IMPORTANTE: Uma dica essencial para aproveitar melhor todos os pontos turísticos e atrações de Tóquio é ficar hospedado em uma boa localização. Isso faz total diferença durante a viagem. Por isso, fizemos uma matéria explicando a melhor região para onde ficar e como economizar com a hospedagem
9. Passear por Gion
A melhor região para ficar em Kyoto é Gion, onde estão alguns dos pontos turísticos do destino, como o templo Ryozen Kannon, o Santuário Yasaka.
O CEP, muito famoso pelas gueixas e maikos, fica ao Sul da Estação Higashiyama, onde é possível encontrar construções de madeira, restaurantes e as famosas ruas estreitas onde, até maio de 2024, milhares de turistas transitavam diariamente. Com o acesso às ruelas proibido, quem descumprir a medida corre o risco de pagar uma multa.
10. Floresta de Bambus de Arashiyama
A Floresta de Bambus de Arashiyama, apesar de um passeio muito recomendado em Kyoto, não é para qualquer um. Por ficar afastada do centro, incluí-la no roteiro, por vezes, pode ser “estranho”.
No entanto, caso tenha disposição, o local, sem sombras de dúvidas, o impressionará com a plantação de bambus milenares, onde é possível caminhar por cerca de 100 metros e contemplar a paisagem. Uma grande dica de ouro é ir bem cedinho para evitar multidões.
Para chegar à floresta, partindo da Kyoto Station, o trem San-In, da empresa JR, conecta-se à Saga-Arashiyama Station em menos de 20 minutos. De lá, após uma caminhada de 10 minutos, será possível avistar os bambus.
11. Ir às compras
É impossível viajar e não ir às compras, ainda mais no Japão, onde há muito para explorar, seja no vestuário ou na gastronomia.
O Nishiki Market é um mercado tradicional de Kyoto, ideal para deliciar-se com a culinária local e provar iguarias.
Chegar ao Nishiki Market é fácil, basta pegar a linha Hankyu até a Estação Karasuma ou a linha Keihan até a Estação Shijo. Ambas estão a poucos minutos de caminhada.
12. Contemplar a natureza no Parque Maruyama
O Parque Maruyama é uma ótima alternativa para o que fazer em Kyoto sem precisar gastar muito dinheiro. O local fica em Gion e é super gostoso relaxar em meio à natureza ou fazer uma caminhada.
Na primavera, quando as cerejeiras ficam floridas, o CEP fica deslumbrante, cheio de flores, e muitas pessoas aproveitam para fazer piquenique ao ar livre.
13. Ir ao Philosopher’s Path
Outro destino ao ar livre para visitar, principalmente na primavera, com as cerejeiras floridas, é o Philosopher’s Path, um caminho ao longo de um canal entre os templos Ginkaku-ji e Eikan-do.
O ponto também é muito visitado pelos turistas no outono, quando as folhas avermelhadas caem no chão, formando um cenário perfeito para muitas fotos no Instagram.
14. Explorar cidades vizinhas
Além de todos os atrativos já postos acima, outra opção para o que fazer em Kyoto é visitar cidades vizinhas, como Nara, a cerca de 45 km de distância.
Apesar de pequena, a cidade é famosa por abrigar o Todai-ji Temple, com o maior Buda de bronze do mundo, e o Nara Park, onde os visitantes podem ver cervos bem de pertinho. Como o destino não dispõe de muitos atrativos, um único dia é suficiente para visitar os pontos mais famosos.
15. Conhecer o Castelo de Himeji
Principal atração da cidade Himeji, o castelo fica localizado a apenas 1 hora de trem de Kyoto. O local é considerado um dos mais elegantes e importantes do Japão, pois mesmo passando por guerras e terremotos, permanece intacto ao tempo, enquanto outras construções ficaram completamente destruídas.
A fortaleza, assim como outras no país, foi construída para fins de proteção durante guerras. Uma curiosidade é que a estrutura é, basicamente, de madeira, um material “diferente” para um prédio tão alto.
Durante a visita, os sapatos devem ser retirados e, caso tenha algum problema de saúde, o passeio não é tao aconselhado, visto que é necessário subir vários andares para chegar ao topo e ter uma vista panorâmica da cidade. O ingresso custa 1000 ienes(R$ 40,42).
*Cotação feita no dia 18 de dezembro de 2024
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